NOVA FORÇA
Conheci há alguns anos um rapaz brasileiro muito adepto da filosofia chinesa.
Dizia ele que “por mais que tentem aborrecer-me, eu rio-me e depois, converso com a pessoa para saber qual é o problema.”
Uma vez eu tentei e resultou, a pessoa ficou sem saber o que pensar, mas neste momento, vontade de me rir, eu não tenho.
Sei, no entanto que não quero que o único som que o eco devolva seja o da minha própria voz.
Não preciso que me lembrem a minha idade ou apontem, com tanto veneno, as limitações impostas por uma sociedade cheia de preconceitos.
Posso, no entanto, lutar contra esses preconceitos, provar que tenho as capacidades necessárias para desenvolver um trabalho tão bom como o dos outros, uma década ou mais novos que eu.
Até posso mesmo organizar um Fórum para discutir questões como esta – mostrar que estamos vivos e que somos uma voz que tem que ser ouvida.
Não posso negar que os 2 primeiros meses de 2006 foram meses cheios de emoções – precipitei-me, tropecei e cai de bruços ao pensar que tinha finalmente encontrado alguém, assisto impotente ao agravamento do estado de saúde dos meus Pais e cedi, por mais do que uma vez, ao cansaço e à frustração.
Mas, e tal como o Peter e a Bety me disseram, a vida guarda surpresas agradáveis e nunca imaginei receber o apoio e a compreensão que, de uma forma ou outra, as pessoas estão a fazer chegar até mim.
Dizia ele que “por mais que tentem aborrecer-me, eu rio-me e depois, converso com a pessoa para saber qual é o problema.”
Uma vez eu tentei e resultou, a pessoa ficou sem saber o que pensar, mas neste momento, vontade de me rir, eu não tenho.
Sei, no entanto que não quero que o único som que o eco devolva seja o da minha própria voz.
Não preciso que me lembrem a minha idade ou apontem, com tanto veneno, as limitações impostas por uma sociedade cheia de preconceitos.
Posso, no entanto, lutar contra esses preconceitos, provar que tenho as capacidades necessárias para desenvolver um trabalho tão bom como o dos outros, uma década ou mais novos que eu.
Até posso mesmo organizar um Fórum para discutir questões como esta – mostrar que estamos vivos e que somos uma voz que tem que ser ouvida.
Não posso negar que os 2 primeiros meses de 2006 foram meses cheios de emoções – precipitei-me, tropecei e cai de bruços ao pensar que tinha finalmente encontrado alguém, assisto impotente ao agravamento do estado de saúde dos meus Pais e cedi, por mais do que uma vez, ao cansaço e à frustração.
Mas, e tal como o Peter e a Bety me disseram, a vida guarda surpresas agradáveis e nunca imaginei receber o apoio e a compreensão que, de uma forma ou outra, as pessoas estão a fazer chegar até mim.
Diz António Marques Leal em “Desertos de Eco”:
“….mas o dia que despontou,
mesmo na altura em o luar era apagado pela luz da manhã,
fez nascer em mim um nova força”
Comentários
É mesmo assim minha querida. Temos que ter muita força. Eu sei que existem momentos, que a vontade, é desistir, mas não pode ser! a natureza da mulher é uma natureza VENCEDORA. Embora a vida de vez em quando nos pregue algumas partidas, por vezes bem difíceis de suportar.
O teu post, diz TUDO:
“….mas o dia que despontou,
mesmo na altura em o luar era apagado pela luz da manhã,
fez nascer em mim um nova força”
Por isso: FORÇA! minha amiga :)
Um beijo grande cheio de carinho