RÉPLICAS PERFEITAS
Uma “branca” tive e instintivamente, viro-me para o mar……………… À laia de galanteio, o mar atira-me uma grinalda de algas que enrolo no meu pulso doente…. Para atenuar a dor que persiste, irritante, em me controlar os movimentos…. As algas transformam-se em réplicas perfeitas, talvez das veias e dos tendões que, freneticamente se cruzam aqui dentro, lutando contra um inimigo comum…………….. “O que é que me queres dizer?” “Que devo parar de escrever?” Lanço as perguntas à brisa, e como resposta, o mar espalha-se numa onda mais forte que acorda a areia e arranha os rochedos……. P.S.: Pensei realmente em fechar o blog, mas NÃO o vou fazer . Vou mudar o tipo de letra, escrever a negrito, intercalar estilos, mas fico....