LIBERTAR
Apenas o abdómen descansa no chão...
O tronco ergue-se, inclina-se para trás......
Numa doce flexão...
As mãos seguram os calcanhares.........
Sou um anel......
Que encanta,
Sou uma roda...
De uma azenha......
Madeira sem cor, com falhas,
podre de anos a fio
a água do ribeiro recolher......
Ou um simples moinho ...
Contra fantasmas e papões luto,
o vento nas suas cruzadas acompanho,
e de espada em punho
o bem defendo..................
O bem (estar) de que o meu corpo se rodeia.........
E que a minha mente liberta...............
O tronco ergue-se, inclina-se para trás......
Numa doce flexão...
As mãos seguram os calcanhares.........
Sou um anel......
Que encanta,
brinca com o fogo.........
Sou uma roda...
De uma azenha......
Madeira sem cor, com falhas,
podre de anos a fio
a água do ribeiro recolher......
Ou um simples moinho ...
Contra fantasmas e papões luto,
o vento nas suas cruzadas acompanho,
e de espada em punho
o bem defendo..................
O bem (estar) de que o meu corpo se rodeia.........
E que a minha mente liberta...............
Comentários
Bjs
TD
Um beijinho
Super beijinhos!!!!
doce beijo
Mandei-te um postal. Espero que gostes e que não leves um mês a recebê-lo.
Estes artigos sobre o Porto, de que gostastes, irão continuar à média de um por semana. Tenho recebido intensivos e isso é gratificante.
Tudo de melhor para ti porque o mereces.