Quando as coisas correm mal...correm mesmo mal, não importa o que a Mãe diz. A situação no Centro Desportivo não está famosa, até pedi ao Pai para fazer a revisão de contas e como se não bastasse, a minha companheira decide que está na altura de voar mais alto e quer separar-se. As condições que me oferecem são excepcionais, explica, vou ser a Directora de Operações, responsável pela logística da empresa, não entendes isso, Gonçalo? Entender, entendo, mas o problema é que terá que se mudar para a cidade onde está a sede da empresa e quer levar os nossos filhos. Vêm cá passar os fins de semana de quinze em quinze dias, continua a Alice, a viagem de comboio dura hora e meia e passam o Verão todo contigo, não vejo qual é o problema? Pois... mas eu gosto de jantar com eles, falar sobre o que se passou na escola e ler-lhes um capítulo do livro de aventuras. Quando lhes falo no assunto, a Alice já lhes contou, embora tivesse discordado, devíamos ter sido os dois, contesto, mas a minha ex e
Comentários
Liiiindo poema!
É bom, é calmo, é sereno, e é intenso também. yess!
Então é apenas questão de tempo!
Bjos querida!
Não há frio para quem visita a cidade, e com uma guia especial também não são precisos mapas nem GPSs.
Marta, fantástico, como fizeste um texto lindo a partir de algo que ninguém se lembraria... as pessoas infelizmente andam muito ocupadas com o consumo para olharem para as ruas, para as casas, para as paredes... para as outras pessoas!!!
Beijinhos!!!
Agradeço as tuas.
bj
Gui
coisasdagaveta.blogs.sapo.pt
O teu texto leva-me a sugerir que leias:
"O PORTO : O MORRO E O RIO (à margem de uma filmagem)" que
comecei hoje a publicar no blog, com texto e fotos do meu amigo Paiva.
Vale a pena ler.