A Francisca não parece convencida e a Teresa suspira, a sobrinha pode ser muito teimosa ás vezes. O que diria a Rita agora? pensa e é então que tem uma ideia, um almoço só de mulheres em casa da irmã Carolina, era isso que a Rita faria. Vamos organizar um almoço em casa da Carolina, e ergue a mão quando percebe que a sobrinha vai protestar, convida-se a Clotilde e tu também vais estar lá. Separam-se à porta, a Francisca está amuada, mas a tia está muito animada, telefona de imediato ao Gonçalo. Conta-lhe por alto a conversa com a Francisca, a tua filha está a exagerar, diz, mas tenho um plano e é por isso que preciso do nº de telemóvel da tua amiga. Mas o que é que vais fazer? insiste o Gonçalo, estas mulheres são uma confusão, pensa, mas não se atreve a contrariar a cunhada. Avisa a Clotilde de que vai receber um telefonema da cunhada Teresa, vais gostar dela, é muito sensata, muito prática, comenta, não sei o que ela tem em mente, mas vai ser interessante. A companheira gostaria d
Comentários
Liiiindo poema!
É bom, é calmo, é sereno, e é intenso também. yess!
Então é apenas questão de tempo!
Bjos querida!
Não há frio para quem visita a cidade, e com uma guia especial também não são precisos mapas nem GPSs.
Marta, fantástico, como fizeste um texto lindo a partir de algo que ninguém se lembraria... as pessoas infelizmente andam muito ocupadas com o consumo para olharem para as ruas, para as casas, para as paredes... para as outras pessoas!!!
Beijinhos!!!
Agradeço as tuas.
bj
Gui
coisasdagaveta.blogs.sapo.pt
O teu texto leva-me a sugerir que leias:
"O PORTO : O MORRO E O RIO (à margem de uma filmagem)" que
comecei hoje a publicar no blog, com texto e fotos do meu amigo Paiva.
Vale a pena ler.