GUERREAR

Ao ler o post da Dora sobre a “espera”, lembrei-me também que isso está associado a “libertação”.
E falo em libertação, porque muitas vezes, esperamos que alguma coisa ou alguém nos liberte.
Só que ninguém nos pode libertar – somos nós que temos que o fazer.
Como o fiz?
Lentamente, sem me magoar e sem magoar os meus “carcereiros”, parti à conquista de um planeta com o qual me identificasse.
Qual o planeta?
O das línguas – apenas por prazer e que resultou, que está a resultar
!
Não foi preciso tomar medidas drásticas, como bater com a porta e nunca mais aparecer!
É preciso também compreender que as circunstâncias – educação, valores que nos são transmitidos, as exigências que nos são feitas – ditam a nossa forma de agir e reagir perante a vida.
O que nos leva a outro portal – o do respeito!
Mas isso ficará para um outro post!

Comentários

Anónimo disse…
Pois é Marta...vou voltar ao assunto da espera, sabes? Pegando nos vossos comentários - o teu foi um dos que mais me fez pensar...fica para outro post. Beijinhos :-)

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