DEPOIS DO JULGAMENTO
Não, não emigrei para o Dubai.
Aquele calor, a areia... não, não é o meu estilo.
Mas não fiquei na capital depois daquele julgamento ridículo. Quero estar longe de toda aquela gente, a que me conhece e a que sabe apenas o meu nome.
Não quero entrar em esquemas duvidosos; quero ter paz e sossego. Mereço depois destes meses atribulados.
Por isso, aqui estou numa cidade pequena no interior, onde ninguém me conhece e eu não quero conhecer ninguém...
Um homem como eu não resiste à noite e hoje procuro a vida nocturna da cidade.
Não demoro muito a perceber que o Bar do Cais é o local ideal para beber e relaxar.
Há uma sala de jogos secreta e em breve ganho a confiança dos jogadores.
Passo a ser eu a organizar os jogos...
CONTINUA
Comentários
Um beijo, Marta.
Aprecio os seus contos que me deixam expectante.
Vou continuar a leitura.
Um beijinho.
Ailime