QUANDO
Posso continuar a falar na brisa.
Esquecer-me das palavras enterradas
na areia molhada,
onde volto a ser criança.
Procurar “beijinhos” e búzios,
fazer castelos de areia e gritar indignada
quando a maré subir e os conquistar...
Não deixei de te sonhar,
de te amar...
É apenas querer estar sozinha,
perder o olhar no horizonte e
reconciliar-me com os meus pensamentos...
Quando a maré regressar e a brisa me abraçar,
lembrar-me-ei das palavras,
sentirei a minha pele
e procurar-te-ei...
Vendo-te,
novamente,
por completo,
como parte de mim....
Foto de Gui Costa, "S/T" (1000 Imagens)
Esquecer-me das palavras enterradas
na areia molhada,
onde volto a ser criança.
Procurar “beijinhos” e búzios,
fazer castelos de areia e gritar indignada
quando a maré subir e os conquistar...
Não deixei de te sonhar,
de te amar...
É apenas querer estar sozinha,
perder o olhar no horizonte e
reconciliar-me com os meus pensamentos...
Quando a maré regressar e a brisa me abraçar,
lembrar-me-ei das palavras,
sentirei a minha pele
e procurar-te-ei...
Vendo-te,
novamente,
por completo,
como parte de mim....
Foto de Gui Costa, "S/T" (1000 Imagens)
Comentários
Beijito.
Será um paradoxo ?!
Um beijinho Marta
Excelente poema. Estás a escrever cada vez melhor.
Querida amiga Marta, desejo-te um bom fim de semana.
Beijo.
Belo o teu poema e bem formulado, enqunto profundo.
Beijos
que bela declaração de amor...
gostei muito!
beij