DESENHOS NO CHÃO
Ás vezes, as palavras voam...
Não sei para onde,
ou por quanto tempo...
Deixam-me com a boca amarga,
os ombros contraídos e
uma atracção fatal pelos desenhos no chão...
Contudo,
nada tem que ser imperfeito,
só porque as palavras me abandonaram...
Se a vida ainda dorme em mim...
Se a alma a saboreia, livremente....
Não preciso delas.....
Foto de Graça Loureiro, "Feelings in the emptiness" (Olhares)
Não sei para onde,
ou por quanto tempo...
Deixam-me com a boca amarga,
os ombros contraídos e
uma atracção fatal pelos desenhos no chão...
Contudo,
nada tem que ser imperfeito,
só porque as palavras me abandonaram...
Se a vida ainda dorme em mim...
Se a alma a saboreia, livremente....
Não preciso delas.....
Foto de Graça Loureiro, "Feelings in the emptiness" (Olhares)
Comentários
De facto não haverá imperfeições, apesar de muitas vezes sentimos factos a configurá-las.
Beijos
Outras vezes, constroem belíssimos poemas. Como este...
Gostei muito das tuas palkavras.
Beijo, querida amiga.
Beijinho