GOSTAR DE AMAR
Ai, amor,
tinha tanto a dizer-te
esta noite.
Mas as palavras libertam-se,
A voz está rouca.
As mãos ansiosas.
Gosto de te amar, amor.
De te oferecer os meus lábios,
para um beijo,
abrir-te a boca,
para que o tornes
profundo.
Depois,
para quê pensar
no banal "depois"?
Foto de Vanessa Luckie (via João Mateus - Facebook)
tinha tanto a dizer-te
esta noite.
Mas as palavras libertam-se,
loucas,
em gemidos de prazer.A voz está rouca.
As mãos ansiosas.
Gosto de te amar, amor.
De te oferecer os meus lábios,
para um beijo,
abrir-te a boca,
para que o tornes
profundo.
Depois,
para quê pensar
no banal "depois"?
Foto de Vanessa Luckie (via João Mateus - Facebook)
Comentários
Beijo :)
:)
Mas amar assim, tão intensamente, exigirá repouso e amenidades, claro.
Muito bem escrito este poema, Marta
Bjs
Lindo poema!
"Para quê pensar no banal"
bjs
José