ABRIGO
Esta noite, a chuva volta
a pedir-me abrigo.
Mas, eu, endiabrada, abro a porta
e sou eu, quem nela,
encontra abrigo.
Num desabafo,
Numa inspiração.
Num nomento criativo.
Deixando que o Vento me roube.
2º
O que me rouba o Vento?
Palavras?
Emoções?
Sentimentos?
Nada.
Namora-me.
Dorme em mim.
Depois, solta-me.
Num poema único,
secreto.
Foto de Graça Loureiro "Let your heart beat again" (Olhares)
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Comentários
Brilhante, querida.
Beijos e abraços e um Lindo Sábado,
Rê
Li que tua saude nao esta' muito bem, seria verdade? Oxala' tudo volte a normalidade o mais breve possivel.
Beijos, flores e meus eternos sorrisos para ti!
Seu poema já está publicado. Obrigada pelas novas acerca da sua saúde. Sempre para frente, sempre melhor:)
Beijos e abraços,
Rê
Entre outras coisas porque me surpreendeste com as perguntas ao vento e o convite (descarado) para o namoro... eheheh...
Querida amiga, escreveste mais um belíssimo poema. Muito bem.
Boa semana, beijos.
Enfim, demorei, mas publiquei o seu Belo poema no canto azul!
E o que me conta acerca dos problemas?
Aguardo notícias
Beijos e abraços,
Rê
um beijo
QUE TENHAS UMA OPTIMA SEMANA...
BEIJOS DE AMIZADE,
SUSY
Beijos