CANDURA




Com raios de lua colori
Os meus sonhos
Dando nova luz
Às minhas fantasias
Deixando que ficassem
Tatuadas na minha pele.

Aquece a noite
Quando me desnudo para ti.
Solto os cabelos e liberto a paixão,
Mordo o lábio
Lembrando a candura por estar
Um pouco envergonhada por esses desejos...


Vergonha de ti...
Talvez. Vergonha de mim?
Não, não tenho...




Dueto por Marta Vinhais e Só Eu


(Foto "Water" Ricardo Costa, Olhares.Com)

(Textos protegidos pelo IGAC)

Comentários

Marta sublime!
Um beijo do tamano do mundo e cheio de acndura.
(gosto muito de trabalhar sobre os teus poemas, que são óptimos)
Lindo, lindo. Gosto de voltar ao seu blog. Gosto daqui.
Tenha uma belissima semana.
Maurizio
Patrícia disse…
Curioso a forma como acaba. Depois de todos aqueles sentimentos fortes, a vergonha não é da pessoa que os sente, mas daquela que recebe.
Esta "candura" foi provida de surpresa.
Continuação de boa escrita =)
Bjs =)
Unknown disse…
Eu sou eu... e tudo o wue aqui vês... Vergonha para quê? :)

Beijo*
Belo sentir...! Embora um tanto estranho...

Bjs * *
Teresa David disse…
Um poema onde mais uma vez tratas por tu o tema da sensualidade!
Bjs
TD
Alexandre disse…
Fantasias tatuadas na pele... mas quem se lembraria de tatuar fantasias na pele? Só alguém com muita sensibilidade e muita sensualidade, como diz a Teresa David - e que não haja qualquer ponta de vergonha!
Vista de dentro disse…
Querida Marta...
De puro sentimento esse manancial de desejos que lavas aí dentro. Eloqüente, contundente, harmonioso, sentido e necessário.

Sempre bela poesia!

:)

Um beijo.
Nuno de Sousa disse…
Uma palavra... magnifico.
Mas que belas palavras cheias de enorme sensualidade e prazer, gostei.
Bjs
Nuno

Mensagens populares deste blogue

ABSURDA

VELAS E NOITES DE PAIXÃO