TIQUETAQUE





A chuva….


………….Suspensa em pequenos


medalhões….


Nas folhas…


……..Nos beirais que as gaivotas


reclamaram para si…


Começam a ser lapidados pelo tempo….


Pelo tiquetaque do relógio….


A beleza do momento….


No meu coração….


……..no ritmo suave da minha respiração………


Desfaz-se quando atravesso a rua e desço até ao mar……….



(Foto "Véus", João Quintela, 1000 Imagens)


(Textos protegidos pelo IGAC)

Comentários

Marta.
Deve ser uma felicidade atravessar a rua e descer até ao mar...
Claro que gostei (nem podia ser de outra maneira...)
Já agora repara que fiz um comentário sem me enganar no nome Marta!!!!!!!
Beijinhos
Unknown disse…
Já tens resposta no meu blog...
=)
Unknown disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Nilson Barcelli disse…
Gostei do teu poema.
As tuas palavras fizeram-me despertar um sossego que bem precisava depois de um dia de trabalho agitado...

Beijinhos.
RENATA CORDEIRO disse…
Para variar, os seus flutuantes poemas saõ maravilhosos. Estou bem melhor, pesando 38 quilos. Fiz nova postagem, o filme é surpresa.
Apareça aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um beijo,
Renata

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