ESTRANHAMENTE
Hoje, não aguentei mais e bati à tua porta!
Pálida, com os olhos dilatados, com o queixo a tremer - sinal de que pouco faltava para desatar a chorar!
E, foi o que fiz, abraçada a ti, com o teu cheiro bem masculino debaixo do meu nariz, inchado e vermelho.
Estas lágrimas, que eu ignorei, neguei que existiam, mas que não me deixavam respirar! Soltei-as, finalmente, lenta, dolorosamente!
Quando acalmei, limpaste-me as lágrimas, beijaste-me e estranhamente, deixaste-me sair sozinha, sem uma palavra!
Estranhamente, nada mais havia a dizer! Porque dissemos tudo - eu queria ser consolada e tu abrigaste-me!
Quando cheguei a casa, o telemóvel vibrou e havia um pequeno envelope que abri ansiosamente.
Dizia apenas: "Dorme bem!" e foste tu que enviaste a mensagem!!
Pálida, com os olhos dilatados, com o queixo a tremer - sinal de que pouco faltava para desatar a chorar!
E, foi o que fiz, abraçada a ti, com o teu cheiro bem masculino debaixo do meu nariz, inchado e vermelho.
Estas lágrimas, que eu ignorei, neguei que existiam, mas que não me deixavam respirar! Soltei-as, finalmente, lenta, dolorosamente!
Quando acalmei, limpaste-me as lágrimas, beijaste-me e estranhamente, deixaste-me sair sozinha, sem uma palavra!
Estranhamente, nada mais havia a dizer! Porque dissemos tudo - eu queria ser consolada e tu abrigaste-me!
Quando cheguei a casa, o telemóvel vibrou e havia um pequeno envelope que abri ansiosamente.
Dizia apenas: "Dorme bem!" e foste tu que enviaste a mensagem!!
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Um beijo