DEIXA-ME


Hoje, sou eu quem bajula o vento…


Quem abre a janela e dita as regras…


Ao mundo que ameaça ruir…


Conto histórias milenares….


Aquelas que fazem parte da tradição oral…


A moral embrulhada em cada palavra…


Mas só ouço a voz do meu sobrinho….


O seu grito de guerra:


"DEIXA-ME"……….


Num mundo que vai ruir….




(Foto "Confusion", Rui V, Olhares.Com)

(Textos protegidos pelo IGAC)

Comentários

Unknown disse…
Passo para te deixar um beijo*
Cöllybry disse…
Olá Marta, vezes há que só mesmo gritar,apetece...E o Mundo vai ruindo a olhos vistos...

Fica bem, beijito
Nilson Barcelli disse…
Presumo que tu sejas uma boa contadora de histórias.
Só que, aparentemente, o teu sobrinho não as aprecia com a chamada moral da história...

Abraço.
Estranho este teu sentir... não o consigo definir.

Deixo beijinhos * * *
Anónimo disse…
Se podes prever que o munco vai ruir ... luta para que isso não aconteça.
Beijito.
Xinha disse…
Não ouças a voz de ninguém... pensa e age por ti.

Sê forte e segue em frente...

Se o mundo vai ruir... esforça-te para que isso não acontece. Só cabe a ti, faze-lo ! Ou então, deixa ruir e começa um mundo novo e melhor.

Pensativa... humm... que seja em coisas boas !! :)


Xi-coração
Alexandre disse…
A moral talvez inventada em cada palavra, diria eu. Porque a moral são as pessoas que a fazem, são as pessoas que ditam as regras opressoras e quantas vezes apetece dizer: deixa-me!!!

Muitos beijinhos!!!

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