A Francisca não parece convencida e a Teresa suspira, a sobrinha pode ser muito teimosa ás vezes. O que diria a Rita agora? pensa e é então que tem uma ideia, um almoço só de mulheres em casa da irmã Carolina, era isso que a Rita faria. Vamos organizar um almoço em casa da Carolina, e ergue a mão quando percebe que a sobrinha vai protestar, convida-se a Clotilde e tu também vais estar lá. Separam-se à porta, a Francisca está amuada, mas a tia está muito animada, telefona de imediato ao Gonçalo. Conta-lhe por alto a conversa com a Francisca, a tua filha está a exagerar, diz, mas tenho um plano e é por isso que preciso do nº de telemóvel da tua amiga. Mas o que é que vais fazer? insiste o Gonçalo, estas mulheres são uma confusão, pensa, mas não se atreve a contrariar a cunhada. Avisa a Clotilde de que vai receber um telefonema da cunhada Teresa, vais gostar dela, é muito sensata, muito prática, comenta, não sei o que ela tem em mente, mas vai ser interessante. A companheira gostaria d
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Vento e lua
Minha mente além de aberta
Vem a ti, em muita festa
Porque agora eu em retorno
A carinhar quem tem divisões
E que nunca poesia detesta
Então Vinhais também a mim
E vamos dialogar a bessa
E assim nada de adoecer
Mas nunca dormir ao relento
Só se for na companhia minha
Lógico com o vento e a lua
Para iluminar e levar teu perfume
Onde as estrelas ciumentas vigiam
Ulisses Reis®
29/06/2011
Para Marta Vinhais
Ah, o tempo! Implacável sobre a vida. Não nos reconhecemos diante do espelho. Vivemos tais quais condenados. Queremos gritar até o fim!
Um Grande Abraço!
Nada conhecer do fim poderá ser crueldade, mas a beleza do poema está na sua profundidade.
Beijos
gosto!
beij
Bem profundo,gostei
Paulo Freire
Gostei muito destas tuas palavras.
Querida amiga Marta, tem um bom fim de semana.
Beijo.