NADA BANAL
Sei o quão banal soa…
Andar pela casa sem destino,
ficar indiferente ao “glamour” da noite
e falar só na tua ausência…
Queixo-me da minha saudade,
em palavras zangadas que depois rasgo…
Abraço o meu próprio corpo,
como se pudesse sentir ainda
o teu calor…. nada banal...
Foto do álbum de João Mateus "La Cantina" (via Facebook)
Andar pela casa sem destino,
ficar indiferente ao “glamour” da noite
e falar só na tua ausência…
Queixo-me da minha saudade,
em palavras zangadas que depois rasgo…
Abraço o meu próprio corpo,
como se pudesse sentir ainda
o teu calor…. nada banal...
Foto do álbum de João Mateus "La Cantina" (via Facebook)
Comentários
Gostei imenso.
Minha amiga Marta, tem um bom fim de semana.
Beijos.
Um belo sentimento de amor poético, nunca será banal.
Beijos
Banal?
não mesmo!
Amante de mais,ao ponto
de andar só,e sentir o cheiro
do amado que ainda resta em seu corpo.
sina dos eternos apaixonados.
lindo!
um abração!
As emoções partilhadas podem torná-lo sublime.
Bjs
achei sensual e terno
beij