NADA BANAL

Sei o quão banal soa…
Andar pela casa sem destino,
ficar indiferente ao “glamour” da noite
e falar só na tua ausência…
Queixo-me da minha saudade,
em palavras zangadas que depois rasgo…
Abraço o meu próprio corpo,
como se pudesse sentir ainda
o teu calor…. nada banal...


Foto do álbum de João Mateus "La Cantina" (via Facebook)

Comentários

Nilson Barcelli disse…
Nunca há banalidade nas tuas palavras e nos teus poemas.
Gostei imenso.
Minha amiga Marta, tem um bom fim de semana.
Beijos.
Paixão Lima disse…
Nada banal o seu poema. Abraça-se para sentir o abraço do amor. É uma imagem poética muito bonita.
Daniel Costa disse…
Marta

Um belo sentimento de amor poético, nunca será banal.
Beijos
Liberdade. disse…
olá amada!

Banal?
não mesmo!
Amante de mais,ao ponto
de andar só,e sentir o cheiro
do amado que ainda resta em seu corpo.
sina dos eternos apaixonados.

lindo!
um abração!
Sofá Amarelo disse…
Nada é banal desde que se possam sentir os corpos no 'glamour' da noite, nada é banal quando as ausências são apenas palavras ditas e depois rasgadas, nada é banal quando se abraça a saudade!
Banem-se banalidades com poemas assim.......
Unknown disse…
Privacidade e uma boa relação com o corpo dão um quotidiano saudável.
As emoções partilhadas podem torná-lo sublime.

Bjs
não achei nada banal
achei sensual e terno
beij

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