INTRUSA
Estou nos confins do Mundo,
à procura de estrelas cadentes.
Trouxe comigo desejos infantis
e memórias felizes.
A vaidade convence-me de
que tu virás também.
Mas tu não vens
e eu sinto-me tudo,
menos bem-vinda.
Desaparece o riso e o brilho.
Amaldiçoo o tempo...
Não sei se posso voltar atrás,
desculpar-me desse azedume,
ainda visível,
e reaver o meu lugar.
Sinto-me intrusa...
Na minha própria vida...
Foto sem título, de autor desconhecido
à procura de estrelas cadentes.
Trouxe comigo desejos infantis
e memórias felizes.
A vaidade convence-me de
que tu virás também.
Mas tu não vens
e eu sinto-me tudo,
menos bem-vinda.
Desaparece o riso e o brilho.
Amaldiçoo o tempo...
Não sei se posso voltar atrás,
desculpar-me desse azedume,
ainda visível,
e reaver o meu lugar.
Sinto-me intrusa...
Na minha própria vida...
Foto sem título, de autor desconhecido
Comentários
Bjs, Marta
(Gosto sempre, Marta!)
Beijo :)
Primas por belíssimos poemas como este, que foi um gosto, um belo momento de poesia.
Beijos
Há um tanto de tristeza neste poema e no anterior... espero ser apenas uma nostalgia poética, nada mais!
Tenho ainda que responder teu email tão querido, mas ando em uma correria tão grande por conta de novas atividades de Carmencita que quando chega minha noite o corpo pede cama, uncamente, mas sempre és presente em meus dias, em meus pensamentos.
Beijos, flores e muitos sorrisos!
Beijinho de carinho, Marta.
[estou voltando, aos poucos :)]
Olha, Marta, comecei um novo blog intitulado "Lugar Intemporal". Gostaria que desses uma vista de olhos e se assim te aprouver, comentá-lo.
Beijinhos
Patrícia=)
Bjs
José