Quando as coisas correm mal...correm mesmo mal, não importa o que a Mãe diz. A situação no Centro Desportivo não está famosa, até pedi ao Pai para fazer a revisão de contas e como se não bastasse, a minha companheira decide que está na altura de voar mais alto e quer separar-se. As condições que me oferecem são excepcionais, explica, vou ser a Directora de Operações, responsável pela logística da empresa, não entendes isso, Gonçalo? Entender, entendo, mas o problema é que terá que se mudar para a cidade onde está a sede da empresa e quer levar os nossos filhos. Vêm cá passar os fins de semana de quinze em quinze dias, continua a Alice, a viagem de comboio dura hora e meia e passam o Verão todo contigo, não vejo qual é o problema? Pois... mas eu gosto de jantar com eles, falar sobre o que se passou na escola e ler-lhes um capítulo do livro de aventuras. Quando lhes falo no assunto, a Alice já lhes contou, embora tivesse discordado, devíamos ter sido os dois, contesto, mas a minha ex e
Comentários
A sua poesia toca-me sempre, com as palavras, bem cuidadas, a mergulharem no íntimo...
Fico-lhe grato.
Beijo :)
Diante dos olhos do AMOR, existe somente a perfeição... e nada mais!!!
Lindo poema, como é de costume!
Beijos, flores e muitos sorrisos, minha querida!
Depois -- A utilidade das hierarquias é indiscutível -- o corpo, perfeito ou não, mas ele.
Bjs
Gostei imenso deste teu poema, Marta.
Beijinho e boa semana.
Beijito.