TUDO AQUI
Posso ter pensado
que já escrevi tudo.
Que me repito apenas,
e nada mais resta para escrever.
Não,
nem tudo está escrito.
Não,
não me repito...
Se continuo a gostar de ouvir a chuva
numa noite sem lua....
Dos gritos estridentes das gaivotas....
De música clássica ao fim da tarde....
E amar-te como me sentes.
Aqui,
na cumplicidade total dos corpos...
Foto de João Mateus, "Women another vision" (via Facebook)
que já escrevi tudo.
Que me repito apenas,
e nada mais resta para escrever.
Não,
nem tudo está escrito.
Não,
não me repito...
Se continuo a gostar de ouvir a chuva
numa noite sem lua....
Dos gritos estridentes das gaivotas....
De música clássica ao fim da tarde....
E amar-te como me sentes.
Aqui,
na cumplicidade total dos corpos...
Foto de João Mateus, "Women another vision" (via Facebook)
Comentários
E eu continuo a gostar de a ler, aqui...
Beijo :)
Belo poema, querida amiga. Gostei.
Boa semana, beijos.
É como dizes aqui... Tudo aqui!
Tudo está neste poema que expressa tanta beleza e o sentimento que vai pelo coração...
Lindo como sempre...
Beijos, flores e muitos sorrisos!
Bjs, Marta
Beijito.
Realmente há sempre algo mais para escrever, para dizer... e por vezes repetimos-nos, mesmo em contextos diferentes.
Mas a lua é a terra toda e a chuva é uma bitola que ao entardecer flui na cumplicidade dos corpos.
Um beijo
José