Não dormi embalada pelo som da chuva a bater na janela – essa chuva que demora a aparecer, como se tivesse assinado um pacto e nos quisesse fazer sofrer ! Não, dormi a pensar em ti e pensar em ti é perigoso. Significa que estou vulnerável e posso sofrer um “ataque” a qualquer momento – um “ataque” que me deixará novamente de rastos e terei que refazer tudo. Sinto-me só e tu “animavas”, “sacudias” a realidade “verdadeira”, da qual, tu dizes, eu teimo em me esconder. Gosto de ser seduzida....à moda antiga! Dos preliminares para uma noite de paixão! Ser convidada para um jantar a dois, num restaurante discreto, com toalhas na mesa, com luzes baixas para dar mais ênfase às velas aromáticas acesas. Sobretudo, falar-me de olhos nos olhos, baixinho, a acariciar-me, a fazer sentir-me importante! Tu nunca me fizeste sentir importante – nunca me convidaste para jantar e a sensação que tive foi que vivemos momentos roubados. Roubados a quê ou a quem? Ao teu tempo, às tuas outras conquistas, ao te
Comentários
Gostei imenso, querida amiga Marta.
Boa semana, beijo.
Lindo poema, como de costume.
Tem um presentinho para ti lá no meu blog. Espero que gostes!
Beijos, flores e muitos sorrisos!
Beijito.
Não sei se é este blog que usualmente vinha, mas também gostei de te ler.
Um bjinho e uma flor da
Amita
E folgo imenso constatar o grande poeta que em ti habita.
Um bjinho grande e uma flor da
Amita
Não saberei apreciar com outra palavras: Simplesmente, poema lindo!
Beijos
Daniel