PEDINTE

Uma eterna pedinte eu sou.
E, no último minuto arrependo-me.
Recuo na sombra do jardim.
Desfaço os meus passos,
na relva silenciosa.
Grito?
Não grito?
Não há vento.
Estou escondida num deserto.
À espera da frescura da manhã.
Como se tudo fosse mais fácil.
E, eu deixasse de ser pedinte...
(Foto cedida por Nuno de Sousa - blog "Nuno's Photo Space)
(Textos protegidos pelo IGAC - Cópias proibidas)
(Texto já colocado no WAF)
NOTA: O prazo para o desafio do post anterior termina amanhã.
Comentários
Um beijo.
Bjs e boa noite
Nuno
Gostei do poema aparece
beijos
José
Beijos, querida, até mais,
Rê
Bom fim de semana, querida amiga.
Beijo.