LÁ FORA



Que hoje se calem as vozes malditas...

Que seja apenas eu e o horizonte...  

Sem canções tristes do Vento... Sem danças burlescas do Mar...

Que se escute Eugénio de Andrade e Sophia de Mello Breyner...

Porque o momento é meu... Para preencher com o que a alma sente...

A porta está aberta... A mão está estendida...

Mas deixem o que de mau há agora, neste momento, lá fora...



Comentários

Sofá Amarelo disse…
Eugénio e Sophia são sempre sinónimos de tudo o que é bom... começnado pela escrita e pela intuição... na alma e no horizonte...
Graça Pires disse…
Se a porta está aberta vou escutar consigo Eugénio de Andrade e a Sophia...
Beijos, Marta.
Manuel Veiga disse…
muito bonito o que dizes
beijo


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