Á DERIVA
Adormeci no calor da noite,
Refresquei-me no desejo do teu corpo.
Deixei as minhas mãos loucas à deriva.
Estou eu própria um pouco à deriva,
nesta noite quente, sem brisa.
Indecisa entre oferecer-te
todo o meu mimo
ou apenas
reclamar o teu.
(Poema colocado no Facebook)
Foto de Vanessa Luckie (via João Mateus - Facebook)
Título "Laberintos en mi mente"
Refresquei-me no desejo do teu corpo.
Deixei as minhas mãos loucas à deriva.
Estou eu própria um pouco à deriva,
nesta noite quente, sem brisa.
Indecisa entre oferecer-te
todo o meu mimo
ou apenas
reclamar o teu.
(Poema colocado no Facebook)
Foto de Vanessa Luckie (via João Mateus - Facebook)
Título "Laberintos en mi mente"
Comentários
Bjs Marta!
José
Venho da Teresa e dei um pulinho até aqui.
Do que vi e li, gostei muito.
Voltarei.
Este poema é belíssimo, sensual q.b.!
Perfeito!
Ná
Não conhecia o teu espaço, mas vim pela mão do Shelyak e gostei. A tua escrita é sóbria e profunda, não deixando de emanar uma leveza e elegância, em nada contraditórias, mas antes cúmplices.
boa escrita,
beijinho,
Maria
Um beijo de boa noite, querida Marta.
Vim só para lhe agradecer a sua visita...
No entanto fiquei por aqui mais um bocadinho e fui também ao seu outro Blog, que gostei muito.
Estive a ver o seu perfil... vai-se rir e pensar que sou "doida"...mas por alguns segundos cheguei a pensar que poderia ser a minha sobrinha Marta que é analista no IPO do Porto.
Sei agora bem que não é, pelo amarelo em memória da sua mãe. Lamento muito... eu também já perdi mãe e pai...
Amiga, podia fazer-me o favor de me dizer ode e como se consegue essa patente dos direitos reservados?
Gostaria de proteger o meu Blog principal, não tanto pelos meus textos, mas mais pelas fotos do meu marido.
Até agora não fui capaz de instalar um bloqueio anti cópia decente.
Abraço.
Ná