RITA - PARTE II
Quando chega à livraria na quarta-feira, a Aida segreda-lhe que o Major já chegou.
Trouxe o que pensa serem mapas, pediu um cavalete emprestado e está agora a preparar a sala.
" O que será? " pergunta a Rita " Espero que não seja para nos dar um lição sobre a batalha. Ainda não chegamos lá!"
" Talvez seja para nos explicar onde fica Richmond, etc." sugere a gerente e Rita confessa que, às vezes, o Major exagera.
" Mas o Bernardo está todo entusiasmado; os professores estão admirados, porque era tão preguiçoso e agora, está interessado, faz pesquisa, perguntas..." diz a Aida.
" Se isso é influência do Major...fico contente!" responde a Rita e as duas entram na sala.
O Major colocou o cavalete no centro e está lá um Mapa.
A Rita aproxima-se para ver melhor, mas o Major impede-a.
" Tenha paciência, Rita! Explico tudo quando chegarem os outros!" e, com um encolher de ombros, a Rita senta-se.
O Nicolau é o primeiro a chegar, tem a mesma curiosidade da Rita, mas o Major pede-lhe para não se aproximar.
Entretanto, o António chega, para ao ver o cavalete, mas o Nicolau apressa-se a dizer trocista:
" Tenha calma, que o nosso Major já vai explicar tudo!".
Ao Bernardo, o Major não diz nada, mas o rapaz fica indiferente ao Mapa.
Está mais interessado em discutir a " explosão falhada da ponte" do que perceber onde é Richmond e o local onde vai decorrer a primeira batalha.
" Afinal, aquilo foi um roubo bem concebido e lucrativo!" comenta o Bernardo.
" Um golpe no orgulho de Washington Faulconer que não passa de um vaidoso." concorda o António.
" O Truslow não deixa de ter razão quando afirma que ele não vai aguentar uma batalha, de que a única maneira de sobreviver é roubando." comenta o Nicolau.
" Porque o exército só quer a vitória, não importa como!" acrescenta a Rita com um olhar malicioso.
" Não sei se concordo com isso! " atalha o Major, mas a Aida interrompe-o:
" O exército vai cuidar dos soldados depois? "
Trouxe o que pensa serem mapas, pediu um cavalete emprestado e está agora a preparar a sala.
" O que será? " pergunta a Rita " Espero que não seja para nos dar um lição sobre a batalha. Ainda não chegamos lá!"
" Talvez seja para nos explicar onde fica Richmond, etc." sugere a gerente e Rita confessa que, às vezes, o Major exagera.
" Mas o Bernardo está todo entusiasmado; os professores estão admirados, porque era tão preguiçoso e agora, está interessado, faz pesquisa, perguntas..." diz a Aida.
" Se isso é influência do Major...fico contente!" responde a Rita e as duas entram na sala.
O Major colocou o cavalete no centro e está lá um Mapa.
A Rita aproxima-se para ver melhor, mas o Major impede-a.
" Tenha paciência, Rita! Explico tudo quando chegarem os outros!" e, com um encolher de ombros, a Rita senta-se.
O Nicolau é o primeiro a chegar, tem a mesma curiosidade da Rita, mas o Major pede-lhe para não se aproximar.
Entretanto, o António chega, para ao ver o cavalete, mas o Nicolau apressa-se a dizer trocista:
" Tenha calma, que o nosso Major já vai explicar tudo!".
Ao Bernardo, o Major não diz nada, mas o rapaz fica indiferente ao Mapa.
Está mais interessado em discutir a " explosão falhada da ponte" do que perceber onde é Richmond e o local onde vai decorrer a primeira batalha.
" Afinal, aquilo foi um roubo bem concebido e lucrativo!" comenta o Bernardo.
" Um golpe no orgulho de Washington Faulconer que não passa de um vaidoso." concorda o António.
" O Truslow não deixa de ter razão quando afirma que ele não vai aguentar uma batalha, de que a única maneira de sobreviver é roubando." comenta o Nicolau.
" Porque o exército só quer a vitória, não importa como!" acrescenta a Rita com um olhar malicioso.
" Não sei se concordo com isso! " atalha o Major, mas a Aida interrompe-o:
" O exército vai cuidar dos soldados depois? "
CONTINUA
Comentários
Foi um momento bem vivo, interessante, divertido e que faz querer mais, muito mais.
Beijo e boa inspiração