A Francisca não parece convencida e a Teresa suspira, a sobrinha pode ser muito teimosa ás vezes. O que diria a Rita agora? pensa e é então que tem uma ideia, um almoço só de mulheres em casa da irmã Carolina, era isso que a Rita faria. Vamos organizar um almoço em casa da Carolina, e ergue a mão quando percebe que a sobrinha vai protestar, convida-se a Clotilde e tu também vais estar lá. Separam-se à porta, a Francisca está amuada, mas a tia está muito animada, telefona de imediato ao Gonçalo. Conta-lhe por alto a conversa com a Francisca, a tua filha está a exagerar, diz, mas tenho um plano e é por isso que preciso do nº de telemóvel da tua amiga. Mas o que é que vais fazer? insiste o Gonçalo, estas mulheres são uma confusão, pensa, mas não se atreve a contrariar a cunhada. Avisa a Clotilde de que vai receber um telefonema da cunhada Teresa, vais gostar dela, é muito sensata, muito prática, comenta, não sei o que ela tem em mente, mas vai ser interessante. A companheira gostaria d
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É o arquiteto do Universo e o motor que nos faz viver...
É um sentimento que perturba o nosso entendimento e que tantas vezes contraria a nossa razão de ser. Como não depende da nossa vontade, tantas vezes amamos quem não devemos, quem não merecemos, quem não nos merece. Amamos, até, quem desconhecemos. É um raio de proveniência desconhecida que nos fulmina num dado momento e que nos afecta para todo o sempre.
Vista cega, lua escura ;
Glória triste, a morte em vida ;
Na ventura a desventura ;
Ócio duro, e branda lida ;
Choro alegre, incerto riso ;
Mal que amarga, e fel gostoso ;
Um martírio em paraíso ;
Num inferno o maior gozo ;
Confusão de paz e guerra ;
Bem supremo, e sumo horror ;
Eis o pai, o algoz da terra ;
O demónio, o deus, o Amor.
A. F. de Castilho.
Festas Felizes, com Amor...
Ana
o Amor e sempre Amor.
beijo