IMPACIENTE - FRENTE
Loucuras de que não
temos memórias,
mas que estão
agora presentes.
O prazer no prazer.
Sem pensar em mais nada.
Sem lamentar não te ter
conhecido antes.
Amar-te,
embebendo-me
no teu desejo,
e sentir-me
impaciente,
tão impaciente
como tu,
para te possuir.
Nessa confusão
em que fica
o corpo,
depois do amor.
No olhar,
no sorriso
já nosso.
Memórias
partilhadas,
sentidas e
tocadas.
Foto de Pascal Renoux
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Comentários
Lindo ler-te... e inspirador! :o)
Beijos, flores e muitos sorrisos... sempre!
Tão lindo como um acto de amor supremo.
Beijito.
Achei este poema muito bom, desde logo pelo trocadilho usado com a palavra memória.
No restante, a boa qualidade poética a que já no habituaste.
Querida amiga, boa semana.
Um beijo.
C'est avec plaisir quee je suis passée par ici et que j'ai découvert un "coin" rien qu'à toi avec tes poèmes ! C'est une belle description de l'acte d'amour et de son impatience.
Bisous
Verdinha
Aquilo (na foto) é o que se pode chamar um mar de lençóis!
Beijos e sorrisos.
Bjs