A EMPRESA - PARTE II


A verdade é que não sei como começar esta história...

Nem acho que seja importante falar onde nasci, o que faziam os meus Pais e o que estudei...

Porque o interessante é o que aconteceu depois... 

Depois de ter trabalhado aqueles anos como ajudante de florista e estudado à noite para tirar um Curso de Gestão de Eventos...

Ter organizado festas de crianças e almoços para pessoas conhecidas como freelancer aos fins de semana...

E conhecido aquele homem misterioso que se ofereceu para financiar a minha pequena empresa. 

Há anos que não penso nele... Estivemos juntos enquanto fomos úteis um para o outro e um dia, simplesmente deixamos de o ser.

Dito assim, sem qualquer paixão, faz de mim calculista... Eu acho que estou a ser realista, mas como disse, consideram-me arrogante.


(CONTINUA)


Comentários

Sofá Amarelo disse…
E o enredo continua, deixando o leitor preso ao desenrolar da história, ficção quantas vezes real, porque não há ficção sem uma ponta de realidade nem realidade com um aroma de ficção...
Daniel Costa disse…
Marta
Lendo o interessante texto desta passagem, haverá aqui a junção de duas coisas : circunstancialismo e calculismo,
Veja e comente o post
Cidade de Ouro Preto
http://amornaguerra.blogspot.pt/
BRASIL: SORRISO DE DEUS.
bjs

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