A Francisca não parece convencida e a Teresa suspira, a sobrinha pode ser muito teimosa ás vezes. O que diria a Rita agora? pensa e é então que tem uma ideia, um almoço só de mulheres em casa da irmã Carolina, era isso que a Rita faria. Vamos organizar um almoço em casa da Carolina, e ergue a mão quando percebe que a sobrinha vai protestar, convida-se a Clotilde e tu também vais estar lá. Separam-se à porta, a Francisca está amuada, mas a tia está muito animada, telefona de imediato ao Gonçalo. Conta-lhe por alto a conversa com a Francisca, a tua filha está a exagerar, diz, mas tenho um plano e é por isso que preciso do nº de telemóvel da tua amiga. Mas o que é que vais fazer? insiste o Gonçalo, estas mulheres são uma confusão, pensa, mas não se atreve a contrariar a cunhada. Avisa a Clotilde de que vai receber um telefonema da cunhada Teresa, vais gostar dela, é muito sensata, muito prática, comenta, não sei o que ela tem em mente, mas vai ser interessante. A companheira gostaria d
Comentários
«Fechar os olhos por um momento e deixar que a mente se eleve acima do nevoeiro...
Respire profundamente e guie, então o olhar até ao limite do horizonte...». Muito belo o que escreveu!
A paz de que fala acontecerá e sentir-se-á mais leve e tudo fluirá como deseja.
Um beijinho e uma noite descansada.
Ailime
Beijo, Marta.
O silêncio tem o poder de nos conectar novamente com nossa essência.
Um abraço, Sonia.
Pode ter certeza, querida amiga, que hás de encontrar esse equilíbrio entre a paz e as palavras... E hás de reescrever tuas condutas, de readquirir a inspiração e de voltar a ser quem sempre fostes: uma pessoa de alma iluminada que traz nas postagens a sinceridade, a bondade e o amor pela vida, uma Marta Vinhais que traz a poesia no coração e nos faz partilhar de momentos intensos, profundos, verdadeiros.
Te admiro muito, minha querida, e nunca deixe que outros possam ensombrar o teu lindo olhar para a vida.
Um terno beijo nesse imenso coração,
Helena