PEDRAS PRECIOSAS

Ao ler o novo post da Dora sobre a “espera”, lembrei-me que, com esta mania das pessoas nos rotularem, muitas vezes esquecemo-nos de que temos um nome.
Um nome que tem uma razão para existir!
Aliás, tem várias razões para existir e eu posso enumerar algumas, mas a mais
óbvia, é sem dúvida, porque os nossos pais gostaram!
Um nome define-nos, marca uma diferença que temos que desenvolver e propõe-nos uma assinatura!
Não a que oficializa um documento, mas um toque pessoal, que nos faz ficar na mente das pessoas
.
A minha assinatura, o meu toque pessoal é o livro que anda sempre comigo.
Como leio na língua original, arranco muitos ohs e ahs das pessoas.
O que leio neste momento é em Francês – chama-se “Le boiteux de Varsovie” , são 4 volumes e sigo apaixonadamente Aldo Morosini na busca de pedras preciosas, com uma longa história, de amores e assassinatos, pelos canais de Veneza, as ruas tipo labirinto de Varsóvia e o esplendor de Paris.
Já estive em Veneza, debaixo duma chuva torrencial que não me deixou apreciar convenientemente a cidade, mas lamento confessar que ainda não fui nem a Paris nem a Varsóvia.
Mas, nem tudo está perdido e um dia, lá irei!
Por enquanto, “viajo” com Aldo Morosini à procura da “Estrela Azul”, da “Rosa de York”, da “Opala de Sissi” e os “Rubis de Joana a Louca”.

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