A CONFUSÃO - O FIM
O sócio em Londres não considerou a ausência do Paulo alarmante; talvez tivesse tido uma reunião de negócios fora e não teve tempo de avisar.
" Sem avisar a mulher? " era o que a expressão do Leonardo dizia, mas continuou a ouvir as instruções, sem interromper.
Quando desligou, confidenciou: " Isto está cada vez mais estranho! A mulher não sabe de nada, não recebi qualquer mensagem dele a pedir-me para tomar conta do bar... Este diz para trabalharmos como normalmente...Muito estranho!"
Encolhi os ombros e voltei para o meu posto. A noite decorreu calma e às oito e meia de manhã, lá estávamos nós no Banco a fazer o depósito das duas noites.
Antes de ir para casa, comprei o jornal e lá estava em letras gordas:
" HOMEM MORTO NA VIELA TRABALHAVA PARA O BANDO DO COMBOIO " e por baixo, a foto do tal indivíduo.
A notícia continuava com o biografia do sujeito, as ligações ao bando e avançava com algumas razões para a morte.
Dizia também que estavam à procura de Paulo Morias, o gerente do Bar Modesto, a poucos metros do local do crime, uma vez que tinha sido a última pessoa a vê-lo com vida.
Quase não dormi a pensar no assunto e qualquer coisa me dizia que o sucedido ainda ia fazer correr muita tinta.
Quando cheguei ao Bar, a Polícia estava lá a fazer uma busca, pois achava que o Paulo também trabalhava para o Bando do Comboio e o bar era apenas uma fachada.
" Bem dizia eu que aquele indivíduo só traria confusão!" desabafei com o Leonardo, mas este nem me respondeu, de tão surpreendido que estava.
Quando desligou, confidenciou: " Isto está cada vez mais estranho! A mulher não sabe de nada, não recebi qualquer mensagem dele a pedir-me para tomar conta do bar... Este diz para trabalharmos como normalmente...Muito estranho!"
Encolhi os ombros e voltei para o meu posto. A noite decorreu calma e às oito e meia de manhã, lá estávamos nós no Banco a fazer o depósito das duas noites.
Antes de ir para casa, comprei o jornal e lá estava em letras gordas:
" HOMEM MORTO NA VIELA TRABALHAVA PARA O BANDO DO COMBOIO " e por baixo, a foto do tal indivíduo.
A notícia continuava com o biografia do sujeito, as ligações ao bando e avançava com algumas razões para a morte.
Dizia também que estavam à procura de Paulo Morias, o gerente do Bar Modesto, a poucos metros do local do crime, uma vez que tinha sido a última pessoa a vê-lo com vida.
Quase não dormi a pensar no assunto e qualquer coisa me dizia que o sucedido ainda ia fazer correr muita tinta.
Quando cheguei ao Bar, a Polícia estava lá a fazer uma busca, pois achava que o Paulo também trabalhava para o Bando do Comboio e o bar era apenas uma fachada.
" Bem dizia eu que aquele indivíduo só traria confusão!" desabafei com o Leonardo, mas este nem me respondeu, de tão surpreendido que estava.
FIM
Comentários
Bjos
Boa Segunda-Feira
.
Hoje:"Nunca será cansaço quando a espera é desejo"
Bom dia... Deixo cumprimentos
.