Pois, não sei o que fazer, remato e a minha sobrinha Margarida suspira, Leonor, Leonor, não sei o que te dizer, é uma situação delicada, confessa, mas se queres a minha opinião, tu e o Ramiro já não estavam bem há algum tempo e isso era visível para todos. Abro a boca de espanto, o que é que isso significa? pergunto, o nosso casamento foi sempre um pouco tempestuoso, mas isso é porque somos pessoas com personalidades fortes. A Margarida volta a suspirar, teimosos queres tu dizer, atalha, nas reuniões familiares, notava-se que tinham discutido forte e feio antes. Ok, às vezes, essas reuniões podem ser aborrecidas, mas organizamos um jogo, qualquer coisa que nos faça rir e o Ramiro ficava sentado com ar de mártir e tu estavas tão amuada que nem falavas, acrescenta. Olho-a incrédula, é verdade isso? repito e a Margarida encolhe os ombros, o que tens a fazer é arranjar um advogado que leia esses papéis e prepare um bom acordo. Vocês têm bens em comuns e tens direitos. Estás muito aju...
Comentários
Gostei imenso, querida amiga Marta.
Boa semana, beijo.
Lindo poema, como de costume.
Tem um presentinho para ti lá no meu blog. Espero que gostes!
Beijos, flores e muitos sorrisos!
Beijito.
Não sei se é este blog que usualmente vinha, mas também gostei de te ler.
Um bjinho e uma flor da
Amita
E folgo imenso constatar o grande poeta que em ti habita.
Um bjinho grande e uma flor da
Amita
Não saberei apreciar com outra palavras: Simplesmente, poema lindo!
Beijos
Daniel