MAGOAR

Eis-nos chegadas novamente ao dia do meio – àquele dia em que muita gente suspira de alívio e pensa “Ah, já só faltam dois dias para o fim-de-semana” e parece que trabalham mais depressa e com mais animo.
Tal como aquela senhora me disse há muitos anos, enquanto esperávamos que o sinal mudasse para verde para atravessarmos “Sabe? O que eu mais gosto é dos fins-de-semana e dos fins dos meses”.
Mas este dia do meio é especial, porque é o último do ano, um ano que, no geral, não me correu mal.
Digo “no geral”, porque gostaria de mudar algumas coisas.
Só que, e já lá diz o ditado, “o futuro a Deus pertence” e eu não posso interferir.
Posso, e devo continuar com os meus cursos de línguas, cuidar do corpo e da mente, inscrevendo-me no ioga, melhorar os meus blogs e a participar noutras coisas que me dão prazer.
Eu falo muito nas “coisas que me dão prazer”, porque é exactamente por aí que devo equilibrar a minha vida.
É que eu continuo a pensar o melhor das pessoas, mas tal como uma amiga me disse, muitas vezes, essas pessoas não têm mais para oferecer e eu não devo ficar tão desapontada.
O problema é que magoam-me e magoar-me, ninguém tem o direito de o fazer!!!

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