FRAGILIDADE

“Sonhos Frágeis” – nome de uma exposição fotográfica que achei interessante.
O fotógrafo (Antoine Agoudjan) diz no texto de apresentação “A fotografia é para mim um espelho. No momento em que vou disparar, sinto-me bem. O que importa é a paixão”.
Eu sorri ao ler, porque é o que tento fazer na vida – sentir com paixão as coisas que a vida me proporciona.
Como ontem ao vestir aquele fato preto, dum tecido macio, feito à medida do meu corpo, a evidenciar os pontos fortes, com um leve toque “sexy”.
Vesti uma blusa muito simples – um rosa forte e optei por não usar colares.
Escolhi uma longa écharpe preta, salpicada ao comprimento por discretos fios prateados!
Quando me olhei ao espelho, nem quis acreditar na transformação – ali estava eu, vestida, como se fosse posar para uma revista de moda!
Não, não sou eu”, mas era eu – só que tinha deixado de lado a forma desportiva e casual com que me visto normalmente e compreendido a vantagem de investir no lado chique, sem ser excessivamente formal.
Ontem, foi para mim um verdadeiro Dia Internacional da Mulher – senti-me bonita, excitada e brilhante.
Tal como o fotógrafo diz – vivi a noite com paixão e os meus sonhos nada tiveram de frágeis!

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