CONFESSO (UMA HISTÓRIA II)
O que eu confesso.
O que não tenho medo de admitir
Ter conhecido,
finalmente,
a paixão
e
o prazer.
Com a ternura
do 1º toque.
A surpresa,
o calor
do sentir a pele
contra a pele.
Apesar da timidez,
ao princípio.
Não sei ainda
se estou a
amar
o suficiente.
Entreguei-me
à paixão,
sim.
Pus de lado
a minha máscara
e
desatei os nós
do meu pensamento.
Creio, sim,
que
começo
a amar-te
o suficiente
Foto de Knut Hoftun Knudsen "Depths nº 2"
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Nota: Um novo ensaio poético a partir da mesma frase.
Comentários
um beijo
Beijito.
Gostei da narrativa poética do conjunto, querida amiga.
Mas nunca se pode afirmar que amamos o suficiente... mas eu percebo a ideia, que será "suficiente para...". Se não for isso, mea culpa...
Boa semana, um beijo.
Mas o maior dos passos, é este não ter medo de admitir, este pôr de lado a máscara e desatar os nós.
Há um amadurecimento neste sentir, nesta entrega.
Abraços nossos
(Tristão e Isolda)
Estive meio ausente esta semana pela quantidade de novas atividades que começamos a nos dedicar nesta nossa nova vida (de novo) aqui no Peru...
Como sabes, desde o dia 19 estamos de volta ao Peru e ao convívio com a família... as coisas não foram como o esperado lá pela Irlanda, mas valeu a experiência...
Muitos beijos, flores e muitos sorrisos!