AO VENTO









Hoje, vou deixar que seja o vento....



A preencher este teu espaço...



A reduzi-lo a cinzas e a espalhá-las..........



Onde...tanto faz........



As lágrimas que ainda insistem em cair........



O vento que mas limpe......



Que em mim faça desaparecer tudo.......



Até a dor da ausência....



Esse cortar de laços.......



Radical...esperado...sentido há muito......



Esperança ainda viva....



mas agora definitivamente morta..........



P.S.: Imagem tirada da NET

Comentários

Peter disse…
Desanimada, ou é pura ficção literária?

Tenho andado cá e lá, sem tempo para visitar os blogs linkados e respectivos titulares, como é óbvio. Irá ser assim até voltarem os dias curtos e escuros.
margusta disse…
Nada pior que a dor da ausência, quando os laços são cortados...

As lágrimas limpam e purificam a alma...

O vento tudo leva...

Depois..depois existe sempre um renascer!

Um beijo e bom fim de semana.
Márcio disse…
Gosto... e pronto!
Alexandre disse…
A ausência é sempre ambígua! Há a ausência presente quando as pessoas estão próximo mas não têm nada em comum e há a verdadeira ausência, essa sim dolorosa porque a imagem que temos do ausente é muito forte e provoca uma angústia tremenda!

Beijinhos!!!
belakbrilha disse…
A esperança nunca morre!

Existe sempre um amanhã!

Procurar vivê-lo melhor possível já faz parte de nós

bfs

beijos da amiga
Anónimo disse…
A ansência tão garvada em Tua vida,
enquanto ha vida há esperança...

Não desespere em serena espera...

Meu doce beijo

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