PÁDA (CAMINHO)
Sobrevivemos…
Eu e a cidade………….
Ao bombardeamento em massa da chuva…
Oblíqua, fria, insistente…………
Nada faço……………fico parada……………..
Nem escrever consigo………………….
Apago as luzes, abro os cortinados e.....
Eu e a cidade………….
Ao bombardeamento em massa da chuva…
Oblíqua, fria, insistente…………
Nada faço……………fico parada……………..
Nem escrever consigo………………….
Apago as luzes, abro os cortinados e.....
a persiana não fecho…………
Deixo que a chuva dance nos vidros
Deixo que a chuva dance nos vidros
num sapateado exímio……………..
Beije, torture, lapide……………….
Beije, torture, lapide……………….
Como um diamante,
transparente,
de cor rosada……………
Perfeitos, pacientes continuam os vidros...
Como eu, que sentada na escuridão continuo…
Inconscientemente, a posição de Buda assumindo……….
E à procuro do meu páda (caminho)……………..
Perfeitos, pacientes continuam os vidros...
Como eu, que sentada na escuridão continuo…
Inconscientemente, a posição de Buda assumindo……….
E à procuro do meu páda (caminho)……………..
Comentários
parabens...
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*White Roses Princess*
Já tenho a 2ª história no meu blog, esta bem diversa da outra.
Bjs
TD
Amiga PARABÉNS!...
Este poema está muito bonito.
Continua voltarei.
Deixo beijos e saudades.
Vem tomar 1BICA quentinha
junto à lareira.
http://bica.blogs.sapo.pt
AMIGA SEMPRE
ALUENA
Suas palavras são lindas Marta, como sempre.
Amo teus poemas!
Beijos doces no teu coração.
Mas tentemos...
E o medo... esse bicho mau que sempre incomoda...
Beijos Marta