NO DESERTO
Não sei como é o pôr-do-sol no deserto, mas posso imaginar!
Nunca lá estive, mas posso compreender o fascínio que exerce sobre as pessoas!
Impõe respeito,
porque é imprevisível;
porque é poderoso!
Imaginem – kilometros e kilometros de areia dourada, um sol abrasador e uma luminosidade aberta!
Não o procuro,
porque quero encontrar tesouros de civilizações antigas e vangloriar-me do facto perante o mundo!
Procuro-o,
porque não me quero esquecer de quem sou!
Nunca lá estive, mas posso compreender o fascínio que exerce sobre as pessoas!
Impõe respeito,
porque é imprevisível;
porque é poderoso!
Imaginem – kilometros e kilometros de areia dourada, um sol abrasador e uma luminosidade aberta!
Não o procuro,
porque quero encontrar tesouros de civilizações antigas e vangloriar-me do facto perante o mundo!
Procuro-o,
porque não me quero esquecer de quem sou!
Porque, às vezes,
ainda preciso de me lembrar de quem sou.
Porque,
se o meu nome significa “a Senhora da Casa”,
o deserto ensina-me
que sou exactamente isso –
a senhora da minha casa, daquilo que tenho e fiz.
Mesmo na sua imensidão!
ainda preciso de me lembrar de quem sou.
Porque,
se o meu nome significa “a Senhora da Casa”,
o deserto ensina-me
que sou exactamente isso –
a senhora da minha casa, daquilo que tenho e fiz.
Mesmo na sua imensidão!
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