NOVEMBRO

Tão perdida que eu estava, tão sufocada pela minha "perda", que nem dei conta que Novembro está a acabar e que pouco falta para o Natal.
Novembro é um mês tão rigoroso, tão solene, tão fechado que até estou contente por não me ter apercebido da sua "entrada em vigor".
Não sei se vou ter vontade de elaborar listas de Natal ou enfeitar a casa, mas há muita coisa que vai prender a minha atenção, porque procuro sempre um sentido para tudo. Aliás, nunca o escondi - pareço ter vivido dentro dum casulo e finalmente, rompi-o e tornei-me uma borboleta curiosa!
Sabem do que gosto?
De cartões - não daqueles cartões convencionais, pomposos com réplicas de quadros alusivos à quadra, mas sim a cartões com desenhos simples, traços esbatidos, mas significativos.
Quem fala de cartões de Natal, também fala de cartões a desejar as melhoras, um bom aniversário, convite para um jantar misterioso.
De papel reciclado, de papel de seda, de cores fortes ou suaves, vamos mandar um cartão a alguém.
Não só porque é bom para o nosso ego, mas também para que a outra pessoa se alegre também!!

Comentários

A.S. disse…
Marta, num gesto simpes se vê a grandeza da alma! Conta com o meu cartão...;))

Beijokas

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