NOVAMENTE

Novamente,


amarfanhada a folha de papel.


Novamente,


dilacerado,


fragmentado


o meu poema.


Tão repleto de ti,


do som da tua voz,


da tua presença,


ainda mais da tua ausência.


Hoje, tudo perdeu a cor


e nada eu consigo olhar


de frente.




AUTOR DA FOTO: DESCONHECIDO

Comentários

Unknown disse…
Faça o favor de preservar bem os seus papeis, pois é bom vir aqui e lê-la. Abraço.
A. Jorge disse…
Espero que seja só hoje e amanhã consigas ver tudo mais colorido.

Beijos

Jorge
Secreta disse…
Espero que amanha as cores voltem a ti. E que consigas assim, encarar tudo de frente.
Graça disse…
Tão cheio de sentir... a cor voltará ao poema, porque as palavras nunca faltam.

Beijo, Marta.
Sofá Amarelo disse…
Às vezes não é preciso olhar de frente, basta olhar de soslaio os papeis amarfanhados, dilacerados pelas palavras escritas a tinta de ausência para que os poemas se tornem ... presença!
Secreta disse…
Venho desejar-te um bom fim de semana.
Beijito.
Unknown disse…
O relacionamento é o que se deve sempre preservar.
As anotações que se tomam podem ser actualizadas...

Bjs

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