A SEREIA
Quem é que não se lembra de ler “O Fato Novo do Imperador” ou “A Pequena Sereira” de Hans Christian Andersen?
Ontem, deliciei-me a folhear uma edição comemorativa dos 200 anos do seu nascimento e “perdi-me” a reler “A Pequena Sereira”.
É uma edição muito simples, com ilustrações muito bem concebidas, com um simples toque modernista.
As cores de fundo escolhidas foram o verde e o azul (ou não falasse do céu e do mar e estas são as cores que associamos a esses dois elementos) e a artista captou muito bem o moral da história.
Pobre sereia!
Abdicou de tudo para estar ao lado do seu Príncipe, que se apaixonou e casou com outra, porque não a reconheceu como a sua salvadora!
O que prova que:
a vida não passa de um circulo vicioso – tudo se repete, com ligeiras variações!
o amor é imortal, é cruel, pode transformar-se em ódio e destruir-nos, mas não podemos viver sem ele!
Ontem, deliciei-me a folhear uma edição comemorativa dos 200 anos do seu nascimento e “perdi-me” a reler “A Pequena Sereira”.
É uma edição muito simples, com ilustrações muito bem concebidas, com um simples toque modernista.
As cores de fundo escolhidas foram o verde e o azul (ou não falasse do céu e do mar e estas são as cores que associamos a esses dois elementos) e a artista captou muito bem o moral da história.
Pobre sereia!
Abdicou de tudo para estar ao lado do seu Príncipe, que se apaixonou e casou com outra, porque não a reconheceu como a sua salvadora!
O que prova que:
a vida não passa de um circulo vicioso – tudo se repete, com ligeiras variações!
o amor é imortal, é cruel, pode transformar-se em ódio e destruir-nos, mas não podemos viver sem ele!
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