MERGULHO




Mergulho até aos limites
Na sedução da noite
Aos limites
Dos próprios sentidos
Até
ao poema de Amor que queria escrever
E que foi mal interpretado
Continuo a mergulhar até aos limites
Às vezes, o pôr-do-sol encontra-me triste
e em silêncio
Outras, falo tanto
Tanto
O Sol fica zonzo
E eu rouca


(Foto "Quando o Sol se põe", José Neves, 1000 Imagens)
(Textos protegidos pelo IGAC)

(Palavra chave do post: Mergulho)

Comentários

Anónimo disse…
Lindissímo o seu poema!
Olá Marta, bela fotofrafia...belo poema...Espectacular...
Beijos
Unknown disse…
Que os teus limites sejam infinitos e nos brindes sempre com belissimos poemas como este.

Bjs
Carla disse…
roubo-te as palavras, porque parecem feitas à minha medida
beijos e bom carnaval
._______querida Marta



.os




teus poemas______são sempre uma "viagem" ao mundo dos



.________sentires











beijO_____ternO
Nuno de Sousa disse…
Está magnifico este momento, num belo mergulho cheio de cor e beleza, adorei.
Bjs grandes e um bom Domingo para ti,
Nuno
Nilson Barcelli disse…
Belo "mergulho" cara amiga.
Gostei imenso deste teu poema.
E da foto, bem escolhida.
Beijo.

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