OS CADERNOS - PARTE IV


O Brites também encontrou a inicial " R " nos cadernos que recebeu e suspeita de imediato do Bando do Rock que opera no Bairro da Leopoldina.

Sabe também que o bando está por trás de um Grupo poderoso. 

Talvez tenha sido numa das empresas desse Grupo que a Amélia tenha trabalhado. Sim, porque no Bairro da Leopoldina só há armazéns vazios e clubes clandestinos.

Vasques também chega à mesma conclusão. 

Falou com um colega que cobre esse tipo de notícias e que lhe dá muitas informações.

À luz do dia, o Bairro da Leopoldina parece ser um bairro pacato e alguém o reconhece do jornal.

Convida-o para tomar um café e aproveita para discursar sobre o facto do Bairro estar um pouco esquecido.

" Não se esqueça de falar nisso na sua coluna." pedem e quando Vasques pergunta sobre incidentes com a Polícia, desviam de imediato a conversa.

O jornalista fica com a certeza absoluta de que o Bairro não era um local que a Amélia frequentasse, mas conta a visita na coluna " mordaz" e agita a opinião pública.

Entretanto, o detective Brites, munido com uma fotografia da Amélia, resolve visitar a sede do Grupo.

Dizem que é ali que funciona o Departamento de Recursos Humanos e sim, talvez o possam ajudar.

Será que pode explicar a razão porque quer falar com o Departamento? 

Brites mostra então a fotografia, mas o segurança diz que não se lembra de a ver ali, mas quem sabe, o grupo tem mais empresas.

Espera cerca de meia hora até ser atendido e após expor o caso, levam mais quinze minutos a consultar os ficheiros.


CONTINUA




Comentários

Anónimo disse…
O caso Amélia, é Um enigma difícil de descobrir...
Mas, quem matou a Amélia?

Rendo-me ao dia que faz lá fora ...
Beijos e uma tarde feliz!
Kique disse…
Mistério a acontecer, gostei
Voltarei para saber que é o assassino
Bjs

Kique

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