SACRILÉGIO
Em silêncio, estou...
Apenas aguardo.......
Pelo eco...
Se propague pelo vácuo, embata nas escarpas, dilua no vento e a mim regresse.............
Torne mais grave o timbre da minha voz.................
Me torne visível.......................
Lá....
No cume da montanha, no reino da águia real..........
Na queda da cascata escondida dos olhares predadores, protegendo uma água cristalina, pura de sabor e de vaidade..........
Na relva que acolhe o meu corpo, o meu dedo apoiado no botão pronto a fazer click, mas incapaz de disparar.......
A eternidade, a paz, o cheiro...
intocável e selvagem permanecer devem....
A minha foto sacrilégio seria...............
Apenas aguardo.......
Pelo eco...
Se propague pelo vácuo, embata nas escarpas, dilua no vento e a mim regresse.............
Torne mais grave o timbre da minha voz.................
Me torne visível.......................
Lá....
No cume da montanha, no reino da águia real..........
Na queda da cascata escondida dos olhares predadores, protegendo uma água cristalina, pura de sabor e de vaidade..........
Na relva que acolhe o meu corpo, o meu dedo apoiado no botão pronto a fazer click, mas incapaz de disparar.......
A eternidade, a paz, o cheiro...
intocável e selvagem permanecer devem....
A minha foto sacrilégio seria...............
Comentários
Provavelmente as flores cresceriam mais e com mil cores e os passaros fariam ninhos em volta dela...
Ora essa agora... ;-)
Bjos daqui
Eugénio
Beijinhos
Beijos tranquilos.
Porque é tudo tão bonito, Marta! Não há nada que substitua o falar do coração, razão nunca, nunca, nunca mais! Devemos viver em função do coração... E essa foto sacrilégio... fica à nossa consideração?
Beijokas! Muitas!!!
Andas linda Marta.
Intensos estes textos.
Desculpa as ausências... noblesse blabla
Beijo